INSPETOR RAMIREZ - Eu me esqueci como faz pra escrever aqui em cima. |
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sábado, novembro 20, 2004
Ontem aconteceu comigo igual no filme do Charles Bronson. Eu estava dentro de um prédio e de repente entrou um monte de bandido. Eles queriam roubar alguma coisa. Daí eles fizeram todo mundo de refem. Menos eu, porque eu tava escondido. Eu era o único policial dentro do prédio, e eu precisava chamar reforços. Daí eu me lembrei que, no filme, o Charles Bronson pegava um radinho, subia no ultimo andar do prédio e contactava a polícia. Só que a polícia não acreditava nele. Porque talvez fosse mentira. Daí eu tinha que subir do 1º ao 40º andar pela escada, porque tinha bandido cuidando do elevador. Daí eu desisti da minha idéia. Os bandidos descobriram que eu estava dentro do prédio e ameaçaram matar os refens. No filme do Charles Bronson, a mulher dele é uma refem. Só que ontem não tinha nenhum parente meu no prédio. Daí eu falei que podia matar todo mundo. Ah, sim, os bandidos tinham uma bomba. Explosiva. Daí eu tinha que me livrar da bomba, porque senão o prédio ia explodir e desabar no meu carro, que tava no estacionamento. Daí eu me lembrei que se eu levasse a bomba pro ultimo andar, o prédio ia explodir mas não ia cair. Agora sim eu fui forçado a subir as escadas com a bomba. Os bandidos perceberam que eu tinha roubado a bomba e ligaram pra polícia pra dizer que eles iam matar os refens. Daí o chefe descobriu que eu estava la no prédio. Quando eu cheguei no ultimo andar, ele me contactou. Ele disse: "Mas que diabos você pensa que está fazendo?" Daí eu disse que eu não sabia do que ele tava falando. Ele perguntou aonde eu tava e eu disse que eu tava em casa. Daí eu vi que tinha um helicóptero chegando pra pousar no prédio. Eu tinha que fazer um sinal de fumaça, igual nos filmes. Só que eu não tinha um sinalizador. Daí eu resolvi explodir a bomba mesmo. Os bandidos acharam que o prédio tava sendo invadido e se renderam. Eu sou um herói. Comments: quinta-feira, novembro 18, 2004
Comments: quarta-feira, novembro 17, 2004
Fazia tempo que eu não me envolvia em uma perseguição de carros alucinante. Ontem aconteceu isso. Só que foi de um jeito bem gozado e revolucionário. Aqui em Curitiba tem um lugar chamado região do ABC, que é onde fica a região metropolitana da cidade. Nesse lugar tem um lugar que é tipo um autódromo, de correr carros, igualzinho quando aparece o Chumáquer e o Barriguelo na TV. Daí eu tava fazendo a segurança de uma corrida de carros. De repente, eu vi o bandido. Ele tava roubando dinheiro de dentro do caminhão da Ferrari. Daí ele me viu e se escondeu dentro do caminhão. Eu me aproximei e dei voz de prisão. Eu sempre quis usar a expressão "voz de prisão". De repente a porta traseira do caminhão abriu e saiu um carro da Ferrari correndo. Era o bandido. Ele se infiltrou na corrida e eu não consegui acompanhar ele. Daí eu tentei interromper a corrida pra pegar ele. O diretor de prova não deixou. Daí eu esperei um piloto parar pra reabastecer e apontei a arma pra ele. Eu mandei ele sair do carro e entrei no lugar dele. Eu pedi o capacete dele pra colocar também, porque é legal. O carro era bem moderno, dava pra ver num computadorzinho a posição dos outros carros, igual num joguinho de videogueime. Daí eu vi a posição do bandido e comecei a correr atrás dele. Eu nunca tinha ido tão veloz assim. E tão furioso também. Daí eu causei um monte de acidente no caminho, pra entrar o seifty-car e reduzir a velocidade do bandido. E foi isso que aconteceu. Só que na hora que eu tava chegando no bandido, me chamaram pelo radinho do capacete pra eu fazer um draive-tru. Só por causa dos acidentes que eu causei. Daí eu entrei nos boxes e fiz o draive tru. Eu parei numa parte que tinha gente, olhei pro lado e disse: "eu quero um refrigerante pequeno, fritas grande e um lanche feliz tamanho grande." Daí eu saí cantando pneu. O bandido continuava na minha frente, mas faltava pouco pra eu chegar nele. Eu ultrapassei um monte de gente, porque eu sou mais veloz. O bandido me deu um trabalhão, eu chegava bem perto mas não conseguia ultrapassar ele. Daí, bem no finalzinho da última volta, o pneu dele furou e eu passei na frente. Foi o momento máximo da ultrapassagem. Daí eu terminei a corrida em primeiro lugar. Eu acho que a corrida tava passando na globo, daí deve ter tocado aquela musiquinha que toca quando o Fitipaldi ganha a corrida. Eu vou ligar pra globo e pedir uma cópia da fita pro Galvão Bueno. Daí eu subi naquele lugar pra ganhar o trofel e tocou o hino nacional. Daí eu bebi um pouco de champanhe e fui embora. |